Evangelho no lar

Saiba qual a importância e como fazer o Evangelho no lar.

O estudo do Evangelho de Jesus possibilita compreender seus ensinamentos de modo que possamos procurar nos melhorar, praticando a reforma íntima.

A prática do Evangelho no lar é uma forma de estudo e reunião familiar, que por alguns minutos une-se em sentimento fraterno no fortalecimento da religiosidade. O ideal é reunir todos os membros, inclusive crianças.

Os lares que realizam o Evangelho no lar têm a proteção espiritual do ambiente reforçada, que fica envolvo em luz. Além de ajudar na elevação do padrão vibratório de todos, permitindo assim o equilíbrio e a paz.

Também permite a higienização do ambiente, limpando miasmas e negativismos, e afasta e encaminha para auxílio irmãos necessitados desencarnados que possam estar no local.

Como fazer o Evangelho no lar?

Escolha um dia e horário em que a família possa se reunir por uns 15 minutos, inclusive crianças.

Para quem não tem condições de reunir a família, uma pessoa só pode fazer.

Sempre faça no mesmo dia e horário uma vez na semana, sempre com duração de uns 15 minutos.

1)      Inicie com a oração do Pai Nosso.

2)      Leia um trecho do Evangelho segundo o Espiritismo.

Procure ler desde o início do livro, lendo um trecho a cada semana em sequência. Meses depois ao finalizar o livro, volte para o início. Você verá que a cada leitura adquirem-se novos conhecimentos.

3)      Comente sobre o trecho lido, contando com a participação dos presentes.

4)      Solicite a higienização do ambiente do lar, citando cômodo por cômodo, pedindo a limpeza dos miasmas e por harmonia, saúde, equilíbrio e proteção aos moradores.

5)      Faça as vibrações: pelo planeta Terra, pelos líderes das nações, pela paz, pela fraternidade, pelos necessitados, pelos hospitalizados e acamados, etc. Também vibre pelos parentes, amigos e conhecidos e também pelos entes queridos desencarnados.

6) Finalize com a oração do Pai Nosso.

Importante: a realização do Evangelho no lar não deve ser transformada em reunião mediúnica. Assim, médiuns não devem dar passividade, nem psicografia nem psicofonia, por não ser o ambiente preparado a tais manifestações, que devem ser restritas aos centros durante as sessões com essa finalidade.

Caso perceba-se que algum participante do Evangelho esteja envolvido por algum irmão, ou caso ele dê a passividade, peça para que desconcentre e façam uma oração solicitando o encaminhamento do irmão necessitado.

Nesses casos, recomenda-se que a pessoa se dirija a um centro para que ela aprenda a controlar a mediunidade.